Sutil afirma que este
projeto não
se trata de oferecer benefício, mas sim condições mínimas para que os pais
possam dar aos filhos e/ ou outras pessoas sob sua responsabilidade o mínimo de
condições de efetuar um tratamento que se torne eficaz, pois são necessárias
sessões de fisioterapia, fonoaudiologia e outros tratamentos indispensáveis á
melhoria da qualidade de vida destas pessoas.
De acordo com o vereador, inúmeros estudos demonstram que o
tratamento médico, psicológico e fisioterápico da pessoa com deficiência tem resultados
bem melhores se forem acompanhados de perto por seus familiares.
No fim de sua justificativa Gerson destacou que este pedido já foi feito no ano passado e esta lei já
está em vigor em outros municípios do Paraná, um exemplo disso é Carambeí, o
município vizinho teve a lei aprovada em 2005.
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